14 de novembro de 2025

Legalize Sua Propriedade Rural Agora: Evite Multas e Libere Créditos para Seu Negócio Agrícola! 

Palestra da FAERJ em Barra do Piraí Reúne Autoridades e Produtores, Revelando Estratégias Essenciais para Regularização Fundiária e Prosperidade no Campo 

Barra do Piraí, RJ – Em um evento marcante realizado no dia 13 de novembro de 2025, a Associação Rural Sul Fluminense se transformou no epicentro de discussões cruciais sobre a legalização de propriedades rurais. A palestra, ministrada pelo presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro (FAERJ), Dr. Rodolfo Tavares, atraiu um público expressivo de produtores da região, incluindo representantes de distritos como São José do Turvo, Ipiabas, Vargem Alegre e Dorândia e da cidade de Mendes. Autoridades locais, como o presidente da Associação Rural Sul Fluminense, Marcelo Carraca; o presidente do Sindicato Rural Sul Fluminense, Francisco Barbosa Leite; a prefeita de Barra do Piraí, Katia Miki; e a representantes do Legislativo, Vereadores Thiago Felipe Ponciano Soares e Luciana Marciel, marcaram presença, reforçando a união entre produtores, sindicatos e poder público. 

Francisco Barbosa Leite, em um discurso emocionante, destacou a importância da unidade entre os produtores rurais, a Prefeitura e o Sindicato Rural. Ele compartilhou experiências de anos à frente do sindicato e enfatizou o sucesso da reunião pelo grande comparecimento do público. “Essa união é fundamental para fortalecer nossa região”, afirmou Chico Leite, parabenizando especialmente as comitivas dos distritos com maior concentração rural em Barra do Piraí, como São José do Turvo, Ipiabas, Dorândia e Vargem Alegre. O evento demonstrou o engajamento da comunidade, com produtores atendendo ao chamado para debater temas vitais para o setor agropecuário. 

O ponto alto do entardecer foi a palestra de Dr. Rodolfo Tavares, intitulada “A Importância da Legalização da Propriedade Rural e os Benefícios para os Produtores”. Tavares explicou que a regularização documental e fundiária transforma a propriedade em um ativo seguro, prevenindo disputas judiciais, facilitando o acesso a créditos, financiamentos e programas públicos, além de evitar multas e entraves administrativos. Documentos essenciais, como a matrícula do imóvel – comparada por ele à “certidão de nascimento da propriedade” –, o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR), o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e, quando necessário, o georreferenciamento, foram destacados como pilares desse processo. 

Muitos produtores, segundo Drº José Roberto da Silva Tavares, só descobrem irregularidades ao tentar operações formais, como vendas, financiamentos ou emissões de certidões negativas da Receita Federal, do Estado ou do INSS. Ele reforçou o papel orientador do sistema sindical rural e de iniciativas como o projeto “Fazenda Legal”, que oferecem atendimento prático para averbações, atualizações cadastrais e esclarecimentos técnicos, tornando a legalização mais acessível. “A regularização não é apenas uma obrigação; é uma estratégia para valorizar a produção e transformar a atividade rural em um negócio próspero”, pontuou o Drº Roberto. 

De acordo com literaturas especializadas, a regularização fundiária vai além da segurança jurídica: ela abre portas para linhas de crédito com juros reduzidos, aquisição de maquinário agrícola, seguros rurais e até valorização do imóvel. Estudos apontam que produtores regularizados evitam embargos e multas ambientais, garantindo conformidade com leis como o Código Florestal via CAR e Programa de Regularização Ambiental (PRA). No Brasil, onde o agronegócio é pilar econômico, essa legalização fortalece a imagem do país internacionalmente e gera riquezas para as comunidades rurais. Iniciativas governamentais e sindicais, como as mencionadas por Tavares, simplificam o processo, beneficiando especialmente pequenos produtores com acesso a políticas públicas e financiamentos. 

O evento em Barra do Piraí não só informou, mas inspirou ações concretas. Produtores saíram motivados a atualizar suas documentações, sabendo que a legalização é o caminho para prosperidade sustentável no campo. Para mais informações sobre regularização fundiária, consulte entidades como a FAERJ ou sindicatos locais. 

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