Compromisso com a recuperação: uma década de dedicação ao combate à dependência química
Há cerca de 10 anos, tenho me dedicado a uma área onde poucos querem se comprometer: a luta contra a dependência química. Trabalhar nesse campo
Há cerca de 10 anos, tenho me dedicado a uma área onde poucos querem se comprometer: a luta contra a dependência química. Trabalhar nesse campo
A cada 45 minutos, uma vida se perde para o suicídio no Brasil. Os números são alarmantes e refletem uma realidade cada vez mais presente
Por que não há resultados na prevenção às drogas? Em 11 de junho de 2024, a Secretária Municipal de Assistência Social de Barra do Piraí
Depressão: A Importância do Apoio Emocional Na movimentada padaria de Barra do Piraí, um radialista e um repórter discutiam diversos temas, mas o clima mudou
SUBPREDQ: Fortalecendo a Prevenção e os Cuidados no Estado do Rio de Janeiro A Secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro,
Queima de Fogos: Uma Festa que Exclui? As festas de fim de ano estão chegando, trazendo consigo a tradição da queima de fogos. Enquanto para
É com profundo pesar que anuncio a interrupção de um trabalho que dedico há anos: o resgate e o encaminhamento de jovens dependentes químicos para
Em mais uma iniciativa de promoção da saúde e bem-estar de seus colaboradores, a Coca-Cola realizou nesta quarta-feira, 29 de novembro, uma reunião da Semana
O consumo de drogas continua sendo um grave problema de saúde pública em todo o mundo. Dados mais recentes do UNODC indicam um aumento significativo
O aumento alarmante das taxas de suicídio entre jovens é uma questão de saúde pública que exige atenção urgente. De acordo com um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a taxa de suicídio entre adolescentes no Brasil cresceu 6% ao ano entre 2011 e 2022. Este aumento é mais acelerado do que em outras faixas etárias, com a probabilidade de suicídio entre indivíduos de 10 a 19 anos sendo 21% maior do que entre jovens adultos. A falta de perspectiva de futuro é um fator crucial que contribui para esse cenário. A sensação de “fim da linha” e a incapacidade de visualizar um futuro promissor podem levar a sérios danos à saúde mental. A incerteza econômica, social e política agrava ainda mais essa situação. A pandemia de COVID-19, por exemplo, trouxe inúmeras adaptações sociais, políticas e econômicas, aumentando a sensação de incerteza sobre o futuro. A questão do desemprego e a fluidez do mercado de trabalho também desempenham um papel significativo. A automação e a transformação tecnológica estão reconfigurando o mercado de trabalho, substituindo atividades humanas por máquinas e algoritmos. Isso gera uma preocupação crescente sobre a estabilidade e a segurança no emprego, especialmente entre os jovens que estão entrando no mercado de trabalho. Além disso, a formação profissional inadequada pode contribuir para a sensação de desamparo e falta de perspectiva. A falta de oportunidades de desenvolvimento profissional e a pressão para se adaptar a um mercado de trabalho em constante mudança podem levar ao aumento do estresse e da ansiedade entre os jovens. Para combater essa crise, é essencial implementar políticas públicas que abordem essas questões de maneira integrada. Investir em programas de saúde mental, criar oportunidades de emprego e desenvolvimento profissional, e promover um ambiente econômico e social estável são passos fundamentais para garantir um futuro mais promissor para os jovens. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 90% dos casos de suicídio poderiam ser evitados. Iniciativas são essenciais para