Ministério Público, OAB e CMDCA finalizam contagem dos votos após oito horas de trabalho árduo.
A apuração das eleições para o Conselho Tutelar de Barra do Piraí acaba de ser concluída. Ao todo, foram disponibilizadas 22 seções de votação em 23 urnas, sendo que duas urnas ficaram no Centro de Estudos Integrados – CEI. Todas as cédulas foram minuciosamente checadas, seguindo os parâmetros divulgados pelo edital da eleição, mais de 2.200 eleitores compareceram às seções eleitorais, sem contar os votos da urna anulada.. Foram eleitos cinco conselheiros que exercerão um mandato de quatro anos. Esse resultado é de extrema importância para a comunidade, já que o Conselho Tutelar desempenha um papel fundamental na proteção dos direitos das crianças e adolescentes, garantindo seu bem-estar e segurança. Agora, espera-se que os conselheiros eleitos trabalhem em conjunto com a sociedade para promover ações efetivas em prol da infância e juventude do município.
Confira a votação final após 22 urnas apuradas em Barra do Piraí
(Uma urna, no Parque Santana, foi invalidada)
Eleitos
– Rafael Pires: 387
– Angela Souza: 304
– Rúbia Santos: 197
– Jorge Henrique: 184
– Denise Martins: 171
Suplentes
– José Amado: 165 (S)
– Leonardo Zamansky: 155 (S)
– Lucas de Arotildes: 127 (S)
– José Francisco: 97 (S)
– Michele Ribeiro: 73 (S)
Essa conquista democrática reflete o engajamento da população de Barra do Piraí, que participou ativamente do processo eleitoral. A eleição do Conselho Tutelar é uma oportunidade para a comunidade expressar suas demandas e expectativas em relação à proteção dos direitos das crianças e adolescentes. Os cinco conselheiros eleitos terão a responsabilidade de representar essa voz e atuar de forma ética e comprometida em todas as situações que envolvam a garantia dos direitos infantojuvenis.
Espera-se que os conselheiros eleitos para o mandato de quatro anos exerçam suas funções com dedicação e em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente. O trabalho do Conselho Tutelar é fundamental para identificar e intervir em situações de violência, negligência ou qualquer forma de violação dos direitos das crianças e adolescentes. É necessário que a comunidade esteja atenta e apoie o trabalho desses profissionais, fornecendo informações e denunciando casos de violação de direitos. Juntos, poderemos construir uma sociedade mais justa e protetora para nossas crianças e jovens.
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