O suspeito preso em flagrante e encaminhado para a casa de custódia de Londrina, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (21). A causa da morte não foi divulgada pela Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp).
Após o atentado ocorrido na Escola Estadual Professora Helena Kolody que vitimou uma adolescente de 17 anos, foi confirmado a morte do namorado dela, um jovem de 16 anos que foi socorrido, e levado para o hospital com tiros na cabeça.
Agora são duas as vítimas do atirador de 21 anos que de acordo com informações já vinha há pelo menos 4 anos preparando esse atentado. No Brasil já somam 6 ataques com mortes entre os 2022 e 2023.
Com a desculpa de solicitar o histórico escolar, o homem acessou as dependências da escola, indo até o banheiro e trocando suas roupas, e em seguida foi para o pátio onde alvejou a estudante Carolina V. Alves que não resistiu aos ferimentos e morreu no local e em seguida disparou contra o namorado da vítima, Luan Augusto que foi levado para um hospital em Londrina e teve sua morte confirmada na madrugada de terça-feira (20).
Um homem que trabalha em frente a escola conseguiu desarmar e imobilizar o suspeito até a chegada dos policiais. Está havendo uma investigação para concluir se o homem agiu por conta própria com a desculpa de sofrer “bullying” durante o período que estudou na escola ou se tem mais pessoas que ajudaram a coordenar o ataque, já que um segundo homem suspeito também de 21 anos e um adolescente de 13 anos foram apreendidos.
O aumento alarmante das taxas de suicídio entre jovens é uma questão de saúde pública que exige atenção urgente. De acordo com um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a taxa de suicídio entre adolescentes no Brasil cresceu 6% ao ano entre 2011 e 2022. Este aumento é mais acelerado do que em outras faixas etárias, com a probabilidade de suicídio entre indivíduos de 10 a 19 anos sendo 21% maior do que entre jovens adultos. A falta de perspectiva de futuro é um fator crucial que contribui para esse cenário. A sensação de "fim da linha" e a incapacidade de visualizar um futuro promissor podem levar a sérios danos à saúde mental. A incerteza econômica, social e política agrava ainda mais essa situação. A pandemia de COVID-19, por exemplo, trouxe inúmeras adaptações sociais, políticas e econômicas, aumentando a sensação de incerteza sobre o futuro. A questão do desemprego e a fluidez do mercado de trabalho também desempenham um papel significativo. A automação e a transformação tecnológica estão reconfigurando o mercado de trabalho, substituindo atividades humanas por máquinas e algoritmos. Isso gera uma preocupação crescente sobre a estabilidade e a segurança no emprego, especialmente entre os jovens que estão entrando no mercado de trabalho. Além disso, a formação profissional inadequada pode contribuir para a sensação de desamparo e falta de perspectiva. A falta de oportunidades de desenvolvimento profissional e a pressão para se adaptar a um mercado de trabalho em constante mudança podem levar ao aumento do estresse e da ansiedade entre os jovens. Para combater essa crise, é essencial implementar políticas públicas que abordem essas questões de maneira integrada. Investir em programas de saúde mental, criar oportunidades de emprego e desenvolvimento profissional, e promover um ambiente econômico e social estável são passos fundamentais para garantir um futuro mais promissor para os jovens. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 90%…
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