Kátia Miki (Solidariedade) foi eleita prefeita de Barra do Piraí (RJ) neste domingo (6) e comandará a cidade pelos próximos quatro anos. Seu principal adversário, Dione do Mário Esteves (MDB), obteve 15.570 votos (31,81%), enquanto o terceiro colocado, Delegado Antônio Furtado (União), conquistou 15.086 votos (30,82%). Com uma diferença combinada entre os dois primeiros apresentados, Kátia Miki venceu com uma margem de 2.430 do segundo lugar.
Além da eleição para prefeita, a cidade também escolheu seus novos representantes na Câmara Municipal. O pleito marcou uma renovação significativa, com mais de 50% das cadeiras ocupadas por novos nomes. Dos vereadores eleitos, destacam-se Jeordane Perino (PP), Rafael Couto (MDB), Macrei (AGIR), Pedrinho ADL (Solidariedade), Thiago Soares (PRD) e Elves (Cidadania), que continuam seus mandatos. Já Luiz Felipe Ludi (PL), João Paulo (PL), Wanderson (PRD), Lú Maciel (MDB) e José Mauro Motorista (Solidariedade) assumem
A composição final da Câmara reflete a diversidade de forças políticas na cidade e a vontade dos candidatos por mudança, evidenciada pela escolha de novos representantes, além da reeleição de nomes já conhecidos da população
ELEIÇÃO PARA PREFEITO E VICE-PREFEITO
Kátia Miki (Solidariedade) ELEITA – 18.000 votos (36,77%)
Dione do Mário Esteves (MDB) – 15.570 votos (31,81%)
Delegado Antônio Furtado (União) – 15.086 votos (30,82%)
Professora Fernanda Vieira (PSOL) – 213 votos (0,44%)
Paulo Silva (PCO) – 85 votos (0,17%)
VEREADORES ELEITOS
Jeordane Perino (PP) – 1.472 votos (2,99%)
Rafael Couto (MDB) – 1.459 votos (2,97%)
Macrei (AGIR) – 1.221 votos (2,48%)
Pedrinho ADL (Solidariedade) – 1.137 votos (2,31%)
Thiago Soares (PRD) – 1.110 votos (2,26%)
Elves (Cidadania) – 1.085 votos (2,21%)
Luiz Felipe Ludi (PL) – 970 votos (1,97%)
João Paulo (PL) – 942 votos (1,92%)
Wanderson (PRD) – 908 votos (1,85%)
Lú Maciel (MDB) – 896 votos (1,82%)
José Mauro Motorista (SOLIDARIEDADE) – 869 votos (1,77%)
Com a nova composição da Câmara Municipal de Barra do Piraí, que traz uma renovação de mais de 50%, os políticos já planejam antes do mesmo termo do mandato atual. As reuniões estão previstas para serem realizadas para definir quem assumirá a presidência da casa legislativa a partir de 2025. De acordo com informações, o atual presidente da Câmara, que é vereador reeleito, conta com o apoio previamente acordado com a prefeita eleita, Kátia Miki, para continuar no cargo pelos próximos dois anos. No entanto, os vereadores recém-eleitos ainda não firmaram nenhum acordo oficial, o que pode trazer surpresas e disputas nos bastidores da política local. A expectativa é grande, e o cenário só será definido com as negociações finais entre os parlamentares.
O aumento alarmante das taxas de suicídio entre jovens é uma questão de saúde pública que exige atenção urgente. De acordo com um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a taxa de suicídio entre adolescentes no Brasil cresceu 6% ao ano entre 2011 e 2022. Este aumento é mais acelerado do que em outras faixas etárias, com a probabilidade de suicídio entre indivíduos de 10 a 19 anos sendo 21% maior do que entre jovens adultos. A falta de perspectiva de futuro é um fator crucial que contribui para esse cenário. A sensação de "fim da linha" e a incapacidade de visualizar um futuro promissor podem levar a sérios danos à saúde mental. A incerteza econômica, social e política agrava ainda mais essa situação. A pandemia de COVID-19, por exemplo, trouxe inúmeras adaptações sociais, políticas e econômicas, aumentando a sensação de incerteza sobre o futuro. A questão do desemprego e a fluidez do mercado de trabalho também desempenham um papel significativo. A automação e a transformação tecnológica estão reconfigurando o mercado de trabalho, substituindo atividades humanas por máquinas e algoritmos. Isso gera uma preocupação crescente sobre a estabilidade e a segurança no emprego, especialmente entre os jovens que estão entrando no mercado de trabalho. Além disso, a formação profissional inadequada pode contribuir para a sensação de desamparo e falta de perspectiva. A falta de oportunidades de desenvolvimento profissional e a pressão para se adaptar a um mercado de trabalho em constante mudança podem levar ao aumento do estresse e da ansiedade entre os jovens. Para combater essa crise, é essencial implementar políticas públicas que abordem essas questões de maneira integrada. Investir em programas de saúde mental, criar oportunidades de emprego e desenvolvimento profissional, e promover um ambiente econômico e social estável são passos fundamentais para garantir um futuro mais promissor para os jovens. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 90%…
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